20 de agosto de 2015

O Mala e o Preta


Tem gente que não deveria ter nascido. Não que eu queira que estes tipinhos morram. Mas que por terem nascido enchem de vergonha os respectivos pais e mães, enchem sim.
O pior desta gente é que elas tem chances na vida para fazer o bem. E quando fazem o mal, tem chance de se redimir. Mas não. Preferem continuar na lama.
Por que não ficar em casa, quietos, aproveitando o dinheiro mal ganho?
Será a vaidade que os fazem se expor ridiculamente?
Será a falta de senso do ridículo?
Será que, obedientes, estão cumprindo ordens mais de cima?
Acho que no caso em questão a última hipótese não encaixa.
Afinal, tanto o Mala quanto o Preta são reconhecidos como mandarins, como "capo de tutti capi". São não apenas membros da classe dominante como ocupam lugar no topo dela.
Mas o que os move?
A vontade de aparecer? O recalque acima da média? A falta de laço?
Seja o que for, não surpreende. O mala é conhecido e reconhecido por sua baixa estatura, pernas arqueadas para dentro e braços desproporcionais ao corpo. Além é claro, pelo gosto pelo dinheiro público. O preta, pela facilidade com que trafega nos subterrâneos do futebol, pela proximidade escrota com dirigentes de federações e com a capacidade de fabricar resultados de futebol que escapam ao que acontece no campo.

Tiveram sua chance. Sabem que estão marcados na paleta. Se não tem amor próprio, deveriam ter amor aos filhos e os mais próximos. Afinal, ninguém gosta os seus passando por bobos da corte.
No mínimo, deveriam saber que ao se exporem ao ridículo trariam de volta lembranças que deveriam querer esquecidas.